Conheça os Minicursos


UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
CAMPUS CHAPECÓ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL
IV SEMANA ACADÊMICA DE LETRAS

 

MINICURSOS IV SEMANA ACADÊMICA DE LETRAS

ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA


MINICURSO 1 - A TRADUÇÃO E O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA

1-DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Ministrante: Maria José Laiño (UFFS)
Carga horária: 4h

2-EMENTA

A tradução sob a ótica funcionalista. A ferramenta tradutória no âmbito da sala de aula de língua estrangeira. Prática tradutória.

3- OBJETIVOS

Geral:
Possibilitar uma visão geral sobre o tema tradução e ensino de LE.
Específicos:
Conhecer a teoria funcionalista de tradução de Christiane Nord.
Reconhecer o papel da tradução no âmbito da sala de aula.
Praticar a tradução em diferentes gêneros discursivos.

4- REFERÊNCIAS

Básicas:
HURTADO ALBIR, Amparo. Enseñar a traducir. Metodología en la formación de traductores e intérpretes. España: Edelsa, 2007.
MEURER, J. L. Integrando estudos de gêneros textuais ao contexto de cultura. Em: KARWOSKI, Acir M; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim S. (orgs.) Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2ª ed. rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
NORD, Christiane. Texto Base-Texto Meta: Un modelo funcional de análisis pretraslativo. Universitat Jaume I. Servei de Comunicació i Publicacions, 2010.
________________. Las funciones comunicativas en el proceso de traducción: un modelo cuatrifuncional. Em: Núcleo. nº. 27. 2010b.
________________. Comunicarse funcionalmente en dos lenguas. Em: Léxico especializado y comunicación interlingüística. Edited by FABER, Pamela; JIMÉNEZ, Catalina & WORJAK, BERD. Stica, Granada: Granada Lingüística, 285-296, 2004.
SANTORO, Elisabetta.  Tradução e ensino de línguas estrangeiras: confluências. Em: Cadernos de Tradução, v. 1, p. 147-160, 2011.
Complementares:
DIOP, S. M., SANCHEZ, M. M. E., VITE, Z. E. La traducción en la didáctica de lenguas extranjeras (LE). 2005.
HURTADO ALBIR, Amparo. Traducción y traductología. Introducción a la traductología. Madrid: Cátedra, 2001.
JALIL, S. A., PROCAILO, L.. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras: perspectivas e reflexões sobre os métodos, abordagens e pós-método. EDUCERE, 2009.
LUCINDO, Emy S. Tradução e ensino de línguas estrangeiras. Scientia Traductionis, v. 1, 2006.
NORD, Christiane. Traduciendo funciones. Em: Estudis sobre la traducció, Castellón, ed. Por Amparo Hurtado Albir, Castellón: Universidad Jaume I, 1994.
REGO, Gabriela A. L. O lugar da tradução no ensino de língua estrangeira moderna. [Monografia final de Curso]. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2008.
SOUZA, José P. Tradução e ensino de línguas. Revista do GELNE. V. 1, n. 1. 1999.
VILLAGRÁ TERÁN, Maria M. Traducción y mediación en la clase de ELE en los primeros niveles de aprendizaje. In: HERNÁNDEZ MERCEDES, Maria Pilar (org.) Actas del VII Encuentro Práctico de ELE: Niños y Adolescentes en el aula de E/LE. Nápoles, 2010, p. 176-187.
TERRÁN, Patrick Z. Aplicaciones de la traducción a la enseñanza de lenguas extranjeras. Sintagama 2, 1990.


MINICURSO 2 – JOGOS E BRINCADEIRAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA

1-DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Ministrantes: Tatiana Alves (UFFS), Caroline Trevisan (UFFS), Pamela Balsanello (UFFS), Angélica Bernardi (UFFS)
Carga horária: 4h
Link Lattes:   http://lattes.cnpq.br/6285411148955656, http://lattes.cnpq.br/4390516744251113, http://lattes.cnpq.br/1050833564103397, http://lattes.cnpq.br/8906018017435273.

2-EMENTA

Atividades lúdicas para o trabalho com a língua espanhola em sala de aula, para alunos de níveis iniciais.

3- OBJETIVOS

Geral:
Exposição de atividades de abordagem comunicativa e caráter lúdico para o ensino-aprendizagem da língua espanhola para alunos de níveis iniciais.

Específicos:
Expor modelos e ideias de atividades para a aprendizagem de língua espanhola nos níveis iniciais.
Promover a partir das atividades a serem desenvolvidas, a interação e o filtro afetivo entre professor- aluno – língua espanhola.
Interagir na criação, produção, e aproveitamento de atividades diferenciadas para a aprendizagem da língua espanhola.

4- REFERÊNCIAS

Básicas:
ESTAIRE, S. 2009. El aprendizaje de lenguas mediante tareas: de la programación al aula. Madrid, Edinumen.
______. 1999. Tareas para Hacer Cosas en Español: Principios y Práctica de la Enseñanza de Lenguas Extranjeras mediante Tareas, Madrid: Colección Aula de Español, Universidad Antonio de Nebrija.
LESSA, A.B.C.T. (2003) Transform(ação): Uma Experiência de Ensino. In: CELANI, M.A.A. (org.) Professores e Formadores em Mudança: Relato de um Processo de Reflexão e Transformação da Prática Docente. Campinas: Mercado de Letras, pp.79-89.
NAVARRO, S. P. Canciones pedagógicas: aprender realizando actividades lúdicas. Nº 13 Abril 2009. eLearning Papers. Disponível em: < http:// www.elearningpapers> . Acesso em: 03 maio 2013 .
SALLÉS, M. M. Tareas que suenan bien: el uso de canciones en clase de ELE. Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Consejería de Educación en Bélgica, Luxemburgo y Países Bajos, 2002.
Complementares:
ALONSO, M. Cibele; G.P.; ZIPMAN, Suzana .B Slepoy. Trabajar con Música y canciones en la clase de E/LE. IN: Actas del X Seminario de Dificuldades Específicas de la Enseñanza del Españnol a Lusohablante : El Lúdico en clase de E/LE. São Paulo: Thesauros Editora de Brasília, 2002, p.132-135.
KRASHEN, Steven. Second Language acquisition and learning. Oxford. Pergamon Press, 1981


LINGUÍSTICA


MINICURSO 3 – INTRODUÇÃO À SEMÂNTICA LEXICAL

1-DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Ministrante: Morgana Fabiola Cambrussi (UFFS)
Carga horária: 4h
Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/6043221891913034

2-EMENTA

Conceituação de léxico e de relações lexicais; organização lexical; conteúdo e estrutura semântica. Relações de sinonímia, antonímia, hiponímia e hiperonímia.

3- OBJETIVOS

Geral:
- Estudar conceitos básicos da área de Semântica Lexical.
Específicos:
- Compreender a problemática em torno do léxico, no que diz respeito a sua representação linguística e a sua relação com a gramática.
- Conhecer parte das relações lexicais e como se inscrevem entre os fenômenos de significação linguística.

4- REFERÊNCIAS

Básicas:
CRUSE, D. A. Lexical Semantics. Cambridge, Mass: Cambridge University Press, 1986. 
LYONS, J. Semantics. Cambridge: Cambridge University Press, 1977.
______. Introdução à Linguística Teórica. São Paulo: Nacional, 1979.
______. Linguagem e Linguística. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
Complementares:
GEERAERTS, D. Theories of Lexical Semantics. New York: Oxford University Press, 2010.
LOPES, I. C.; PIETROFORTE, A. V. S. A semântica lexical. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à Linguística II: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2004. p. 111-135.

  
MINICURSO 4 – ESTRATÉGIAS DE PRÉ-LEITURA
Projeto Ler & Educar: formação continuada de professores da rede estadual de Santa Catarina

1-DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Ministrantes: Claudia Finger-Kratochvil (UFFS), Cleber Bicicgo (UFFS), Eudes Nadal Mulinari (UFFS), Margarete de Carvalho (UFFS), Vanessa Polli (UFFS)
Carga horária: 4h
Link Lattes:   
http://lattes.cnpq.br/7877290490673768
 http://lattes.cnpq.br/5912151566342507

2-EMENTA

Estratégias de pré-leitura. O conhecimento prévio na leitura. Níveis de processamento do texto. Atividade de Leitura Dirigida (ALD). Guia de Antecipação. Guia Visual de Leitura.

3- OBJETIVOS

Geral:
Apresentar as estratégias de pré-leitura, propondo algumas atividades que favorecem o desenvolvimento de habilidades metacognitivas e metalinguísticas que aumentem a velocidade e a eficiência da leitura.
Específicos:
- Discutir alguns processos cognitivos envolvidos na leitura.
- Refletir sobre os níveis de processamento do texto e a importância de se fazer as perguntas adequadas para conduzir a compreensão textual do aluno.
- Compreender como as tarefas de pré-leitura podem, na prática, ajudar os alunos a preverem informações com base no conhecimento prévio, em instruções de leitura e em gráficos, mapas e outros elementos extralinguísticos.

4- REFERÊNCIAS

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura – teoria e prática. 15ª ed. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013 (1ª edição em 1992).
LEFFA, Vilson J. Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolinguística.  Porto Alegre: Sagra DC Luzzatto, 1996.
NORDQUIST, Richard. Prereading. Disponível em <http://grammar.about.com/od/pq/g/Prereading.htm>. Acesso em 15/02/2014.
READENCE, J. E. MOORE, D.W. RICKELMAN, R. J. Prereading Activities for Content Area Reading and Learning. International Reading Association. Newark, Delaware, USA.

Complementares:

ALLIENDE, Felipe. CONDEMARÍN, Mabel. A leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BRASSELL, D. RASINSKI, T. Compreensão que funciona. Shell Educação, 2008
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998.


 LITERATURA


MINICURSO 5 – GUERRA E LITERATURA NO CONE SUL: AS BATALHAS DE PAPEL

1-DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Ministrante: Luciano Melo de Paula (UFFS)
Carga horária: 4h
Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/4187642431835842

2-EMENTA

Quais as representações da guerra nos polissistemas literários do Cone Sul, como os enfrentamentos armados foram reelaborados nas produções literárias deste espaço e qual a importância destas construções simbólicas para a afirmação das identidades históricas dos perdedores e vencedores destes conflitos.

3- OBJETIVOS

Geral:
Discutir e investigar as relações entre guerra e literatura.
Específicos:
Apresentar uma panorâmica das produções literárias do Cone Sul que, direta ou diretamente, tematizam guerras e enfrentamentos.

4- REFERÊNCIAS

BERNALES-ALVARADO, Manuel Ernesto. De Iquitos al Mercosur: vivencia y concepción integradora de las fronteras. In: CHIAPINI, Ligia; MARTINS, Maria Helena (Orgs.). Cone Sul: fluxos, representações e percepções. São Paulo. Hucitec, 2006. p. 309 – 321.
CERVO, Amado Luiz; RAPOPORT, Mario (orgs.). História do Cone Sul. Rio de Janeiro: Revan, Brasília: Editora da UnB, 1998.
CHIAPINI, Ligia; MARTINS, Maria Helena (Orgs.). Cone Sul: fluxos, representações e percepções. São Paulo. Hucitec, 2006.
EVEN-ZOHAR, Itamar. Polysystems Theory. Poetics Today. vol. 11, n. 1, p. 9-94, 1990.
HOHLFELDT, Antonio. Literatura e vida social. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 1996.
MARTINS, Maria Helena (Org.). Fronteiras culturais: Brasil, Uruguai, Argentina. Cotia: Ateliê Editorial/Secretaria de Cultura de Porto Alegre. 2002.
RAMA, Ángel. Regiões, culturas e literaturas. In: AGUIAR, Flavio & GUARDINI, Sandra. Ángel Rama. São Paulo: EDUSP, 2001. p. 281 – 336.
SANTOS, Pedro Brum. Ficção, guerra e identidade. Letras, Santa Maria, v. 19, n. 1, p. 205 – 217, jan./jun. 2009.
WHITE, Hyden.  Meta-história: a imaginação histórica do século XIX. São Paulo: EDUSP, 1995.




MINICURSO 6 – BORGES Y CORTÁZAR MÍTICOS: GUÍA PARA LECTORES PERDIDOS EN UN LABERINTO

1-DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Ministrante: Santo Gabriel Vaccaro (UFFS)
Carga horária: 4h
Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/9380010890261319

2-EMENTA

El relato clásico del Minotauro presenta a este personaje mítico como un monstruo con cabeza de toro y cuerpo de hombre que, encerrado en un laberinto y aterrorizando a los habitantes de Atenas, se beneficiaba de los sacrificios del rey de Creta, Minos, que entregaban periódicamente jóvenes atenienses para ser devorados por la bestia. También el relato clásico refiere que Teseo, el héroe ateniense, con la ayuda de Ariadna, la hermanastra del monstruo, derrota y da muerte al Minotauro librando a su pueblo de la pena que sobre ellos recae. Ya en “La casa de Asterión”, de Jorge Luis Borges, y en “Los reyes”, de Julio Cortázar, las postulaciones antes citadas se modifican y en sus relatos se redefinen las particularidades establecidas inflexiblemente por la leyenda o mito del Minotauro de Creta en autores clásicos como Apolodoro en su libro Biblioteca, Ovidio en Metamorfosis y Plutarco en Vidas Paralelas.

3- OBJETIVOS

Geral:
El objetivo general de este minicurso es realizar un ejercicio de reflexión sobre los relatos La casa de Asterión de Jorge Luis Borges y Los reyes de Julio Cortázar para identificar, tomando como base la versión del mito do Minotauro de autores clásicos como Apolodoro, Plutarco y Ovidio, qué elementos textuales del relato mítico tradicional se reproducen o reutilizan y cuáles son substancialmente modificados por Borges e Cortázar en sus relecturas del mito minoico.
Específicos:
Entre los objetivos específicos destacamos los siguientes:
a) Presentar diversas manifestaciones artísticas donde se observan imágenes de los personajes que componen el mito del Minotauro;
b) Referenciar breves alusiones a las biografías de Plutarco de Queroneia, Publius Ovidius Naso y Apolodorus de Atenas;
c) Señalar algunas particularidades biográficas de Jorge Luis Borges y de Julio Cortázar;
d) Reflexionar sobre aproximaciones y alejamientos de las visiones clásicas y contemporáneas del mito cretense en cuestión y proponer un debate final en donde se señalen otras lecturas que puedan profundizar la temática abordada.

4- REFERÊNCIAS

APOLODORO. Biblioteca. Buenos Aires: Coni, 1950.
BORGES, Jorge Luis. Obras Completas. 15ª Ed. Buenos Aires: Emece, 2004.
CORTÁZAR, Julio. O conformista e o rebelde, in: Julio Cortázar. Obra Crítica 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
_________ . Los reyes. Buenos Aires: Suma de Letras Argentina, 2005.
GUERBER, H. A. Grecia y Roma. Madrid: M.E. Editores, 1997.
KIRK, G. S. La naturaleza de los mitos griegos. Barcelona: Editorial Labor, 1992.
MATURO, Graciela. Julio Cortazar y el hombre nuevo. Buenos Aires: Fundación Internacional Argentina, 2004.
OVIDIO. Las metamorfosis. Barcelona: Edicomunicación, 1995.
PADILLA, M. R. Héroes mitológicos. Madrid: M.E. Editores, 1997.
PLUTARCO. Vidas paralelas. Madrid: Gredos, 2001.
RUBINO, Vicente. Símbolos, mitos y laberintos. Buenos Aires: Lumen, 1994.
TAYLOR, Martín C. Los Reyes de Julio Cortazar: El minotauro Redimido, in: Revista Iberoamericana XXXIX/84-85 (julio-diciembre 1973), pp. 537-556.
VACCARO, Santo Gabriel. “El enigma borgeano en La casa de Asterión”. Fragmentos (UFSC), v. 35, p. 121-133, 2008.
______ . “El mito del Minotauro en La casa de Asterión de Borges y en Los reyes de Cortázar”. Espéculo (Madrid), v. 42, p. 1-9, 2009.
______ . “La inversión del protagonismo como relectura mítica en 'Los reyes' de Julio Cortázar”. Mafuá, v. 7, p. 001-010, 2007.
______ . “O mito do Minotauro em La casa de Asterión de Borges e em Los reyes de Cortázar”. Crátilo (UNB), v. 2, p. 168-178, 2009.
VIRGILIO. Eneida. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Ediouro, s/a.